domingo, 20 de setembro de 2009

A gorda

Desde que li sobre A gorda, fiquei com uma expectativa enorme sobre esta peça. Cheguei a comentar com A., uma amiga gordinha que sofre o diabo por causa do peso, Vou ver se consigo assistir na próxima vez que for ao Rio, se bem que não é minha prioridade não. A primeira da lista é o monólogo da Fernanda Montenegro, Viver sem tempos mortos, que foi encenada aqui em Friburgo e acabei perdendo.
Mas, enfim, voltando a A gorda, a atriz principal, Fabiana Karla, eu só conheço de vista, pois não vejo Zorra Total, mas pelo que li ela se sai muito bem. A Marina W foi e contou tudo no Blowg. Ela ficou sensibilizada e com razão pelo fato das pessoas não pararem de rir um instante durante o espetáculo, que sequer era uma comédia. “Se eu fosse gorda, como a atriz é, talvez tivesse saído no meio. O que rola na plateia é constrangedor. Que ridículo”, ela disse.

Um comentário:

Ana Borges disse...

Talvez rissem e riem p/disfarçar o desconforto ao perceberem q. ñ era, ñ é comédia.
A atriz é comediante, é gorda, quem sabe faz rir em cima disso no Zorra, ñ sei, e o público foi assistir 'A gorda' pra rir.
Tô curiosa pra saber o q. tá escrito no cartaz sobre a peça. Qual o gênero?
De qq. maneira, ñ acho graça em nenhum tipo de humor q. brinca c/certas características de uma pessoa.
Como o Jô muitas vezes faz c/alguns convidados. É constrangedor. Faz piada besta sobre a orelha, o nariz, a voz, e situações vividas pelo entrevistado.
Agora, se a pessoa ou atriz ri ou faz piada de si mesma, então o público tem mais é q. rir junto.
Se for ver, Dalvinha, conta pra gente.
Bjs.