terça-feira, 11 de agosto de 2009

Dalva Ventura, Cris V e Priscila

Meus amigos me cobram uma aparição da Priscila aqui no blog, este meu terceiro eu que tão raramente se manifesta. Sim, Priscila é a mais escondida, reprimida, culpada, carente, mal resolvida, insegura e complicada das minhas múltiplas personalidades. Até hoje, em todos estes meses de blog, ela só deu o ar da graça uma vez, quando ninguém ainda me lia, mas se algum maluco se dispuser a procurar, certamente encontrará este post.
Mas seus escritos estão em toda parte por aqui, sempre incompletos, inconclusos. Em cadernos velhos, em papeiszinhos soltos, alguns até já amarelados, perdidos em gavetas e pastas, anotações em agendas antigas. Há muito tempo a Priscila não dá o ar da graça, abafada que sempre foi pela Dalva Ventura, jornalista e agora, pela Cris V, blogueira.
Estou devendo esta para vocês e para minha sobrinha-neta, Lígia, que apesar de ter apenas nove anos, de vez em quando vem aqui no meu bloguinho e outro dia me cobrou um poema da Priscila. Me aguardem. Ou melhor, aguardem a Pris.

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