Fico na turma da inveja,Dalvinha.Aquilo que te falei: muitos dos que moram no Rio não podem desfrutar o tanto que a cidade oferece.Mudam os motivos mas é sempre a mesma coisa: deixar para uma outra oportunidade. Com a semana que você descreveu,certamente teria feito essa opção caso não fossem raras as oportunidades de assistir bons espetáculos aí em Friburgo,não é?Pois é. Essa Debora é o máximo mesmo! Outra coisa que eu adora são os nomes que ela dá, já reparou? Todos funcionam como um convite que fica ecoando em nossos ouvidos.
Jornalista, estou sempre envolvida em fatos e acontecimentos. Talvez por dever de ofício, vivo perseguindo a síntese, a objetividade. Para fugir destas amarras, me transmuto em Cris V, aqui neste blog ou em Priscila V , que de vez em quando arrisca uns poemas, quase todos guardados a sete chaves. Tem horas que sinto vontade de ter uma só identidade, digamos assim, mas estou presente em cada uma delas, não tem jeito. Multifacetada, confusa, dividida, atribulada e, sobretudo, muito, muito contraditória. Dalva Ventura, Cris V, Pricila V, não importa. Assim sou eu.
Um comentário:
Fico na turma da inveja,Dalvinha.Aquilo que te falei: muitos dos que moram no Rio não podem desfrutar o tanto que a cidade oferece.Mudam os motivos mas é sempre a mesma coisa: deixar para uma outra oportunidade.
Com a semana que você descreveu,certamente teria feito essa opção caso não fossem raras as oportunidades de assistir bons espetáculos aí em Friburgo,não é?Pois é.
Essa Debora é o máximo mesmo! Outra coisa que eu adora são os nomes que ela dá, já reparou? Todos funcionam como um convite que fica ecoando em nossos ouvidos.
Beijo,sortuda!
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